Resolvendo equações incompletas do 2º grau
Resolvendo uma equação completa do 2º grau com uma incógnita
Equações biquadradas
Equações irracionais
Resolvendo sistemas de equações do 2º grau
Razão e proporção
Segmentos proporcionais
Feixe de retas paralelas
Teorema de Tales
Aplicações do teorema de Tales
Este será um ponto de encontro para todos os alunos que frequentam o curso de matemática do professor Henrique, e também local que disponibilizaremos provas, exercícios,roteiros de estudo, artigos e o jornal do clube.
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domingo, 17 de maio de 2009
8. ANO ROTEIRO DAS GLOBAIS 2A. ETAPA
Polinômios
Polinômio reduzido
Grau de um polinômio
Polinômios com uma só variável real
Adição algébrica de polinômios.
Os produtos notáveis
Fatorando polinômios
O polígono e seus elementos
Perímetro de um polígono
Diagonais de um polígono
Ângulos de um polígono convexo
Ângulos de um polígono regular
Elementos de um triângulo
Condição de existência de um triângulo
Os ângulos no triângulo
Classificação dos triângulos
Altura, mediana e bissetriz de um triângulo
Polinômio reduzido
Grau de um polinômio
Polinômios com uma só variável real
Adição algébrica de polinômios.
Os produtos notáveis
Fatorando polinômios
O polígono e seus elementos
Perímetro de um polígono
Diagonais de um polígono
Ângulos de um polígono convexo
Ângulos de um polígono regular
Elementos de um triângulo
Condição de existência de um triângulo
Os ângulos no triângulo
Classificação dos triângulos
Altura, mediana e bissetriz de um triângulo
7. ANO ROTEIRO DAS GLOBAIS 2A.ETAPA
Equações do 1º grau com uma incógnita
Usando equações na resolução de problemas
Aplicação das equações: as fórmulas matemáticas
Equação do 1º grau com duas incógnitas
Sistemas de duas equações do 1º grau com duas incógnitas
Desigualdade
Inequação
Inequação do 1º grau com uma incógnita
Raiz quadrada exata de números racionais
Estudo das médias
Usando equações na resolução de problemas
Aplicação das equações: as fórmulas matemáticas
Equação do 1º grau com duas incógnitas
Sistemas de duas equações do 1º grau com duas incógnitas
Desigualdade
Inequação
Inequação do 1º grau com uma incógnita
Raiz quadrada exata de números racionais
Estudo das médias
6. ANO ROTEIRO DAS GLOBAIS 2A. ETAPA
Triângulos e quadriláteros
A idéia de fração
Resolvendo problemas que envolvem frações
Comparando números fracionários
Obtendo frações equivalentes
Reduzindo duas ou mais frações ao mesmo denominador
Adição e subtração
A forma mista
Multiplicação
Divisão
As frações e a porcentagem
Resolução de problemas
Trocando dinheiro
A idéia de fração
Resolvendo problemas que envolvem frações
Comparando números fracionários
Obtendo frações equivalentes
Reduzindo duas ou mais frações ao mesmo denominador
Adição e subtração
A forma mista
Multiplicação
Divisão
As frações e a porcentagem
Resolução de problemas
Trocando dinheiro
terça-feira, 12 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
John Nash
John Nash, matemático, professor e Prêmio Nobel de Economia cuja vida é retratada no filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind) nasceu em 13 de junho de 1928 em Bluefield, West Virginia, nos Estados Unidos. Seu pai, também chamado John, era um engenheiro elétrico; sua mãe, Virginia, era uma professora. Dois anos e meio após o seu nascimento, em 16 de novembro de 1930, nasceu sua irmã Martha.
John cresceu num lar onde recebeu carinho e atenção, mas mesmo assim, era um menino solitário e introvertido que mostrava maior interesse por livros do que pelas pessoas. Sua mãe incentivou a sua curiosidade intelectual e foi sua professora particular, ajudando lhe a obter uma excelente formação acadêmica.
John Nash cresceu na pequena cidade de Bluefield. Na escola, seus professores não o reconheciam como um prodígio, e sim como um menino extremamente anti-social. Já aos doze anos, realizava experimentos científicos em casa. Era claro que aprendia mais em casa do que na escola, e que estava insatisfeito com o ensino no colégio.
A primeira vez que demonstrou interesse por matemática foi aos quatorze anos, quando leu a obra “Men of Mathematics”, de T. Bell, e conseguiu provar um teorema clássico de matemática chamada de Fermat. Ainda no colegial, fez um curso de matemática na Universidade de Bluefield.
Em junho de 1945, John Nash ingressou na prestigiosa Universidade de Carnegie Mellon, onde lhe foi oferecido uma bolsa de estudos. Iniciou sua carreira universitária estudando química, mas logo se frustrou com a falta de pensamento criativo exigido no estudo da matéria. Passou então a estudar matemática, tendo sido convencido por seus professores que este campo acadêmico lhe renderia uma carreira promissora. John também fez um curso de “Economia Internacional”, onde se deparou com teorias acadêmicas que o levaram a formular idéias originais que mais tarde tiveram um grande impacto no estudo de economia e que futuramente lhe renderam um Prêmio Nobel.
Quando John Nash se formou em Carnegie, ele havia progredido tanto academicamente que se formou com um mestrado. Decidiu então continuar seus estudos e obter um doutorado em matemática. Seu professor da universidade lhe escreveu uma carta de recomendação composta de apenas uma linha: “Este homem é um gênio”.
John foi aceito no programa de doutorado de matemática de duas das mais famosas universidades dos Estados Unidos: Harvard e Princeton. Como a proposta de Princeton foi a mais generosa, ele seguiu para lá, onde demonstrou interesse por vários campos de matemática pura: topologia, geometria algébrica, teoria de jogos e lógica. Mas mesmo em Princeton, John Nash evitou comparecer às palestras e aulas. Decidiu aprender sozinho, sem a ajuda de professores ou mesmo de livros, para poder desenvolver teorias e conceitos originais. Em muitos aspectos, sua reclusão pessoal e acadêmica foi bem-sucedida e ele se tornou um dos mais originais matemáticos da história.
Em 1950, aos 21 anos, John Nash, escreveu uma tese de doutorado que lhe rendeu, 45 anos mais tarde, o Prêmio Nobel de Economia. Seu trabalho, conhecido como o “Equilíbrio de Nash” revolucionou o estudo de estratégia econômica.
Após se formar em Princeton e lecionar lá durante um ano, John Nash tornou-se professor de matemática da famosa universidade de MIT (Massachusetts Institute of Technology). Ensinou em MIT durante os anos 1951-1959, mas seus métodos didáticos eram bastante impopulares com alunos. Durante essa época, John Nash realizou diversos avanços no estudo da matemática, resolvendo um problema clássico, até então não solucionado, de geometria diferencial.
Durante seus anos em MIT, seus problemas psíquicos passaram a se agravar. Contudo, em 1953, teve um filho com Eleanor Stier. O menino foi chamado de John David Stier. No entanto, ao contrário da vontade de Eleanor, John Nash nunca se casou com ela.
Em 1957, o brilhante matemático se casou com Alicia, uma aluna de física formada em MIT, onde se conheceram. No outono de 1958, Alicia engravidou. Porém, um ano mais tarde, John Nash começou a sofrer de esquizofrenia paranóica. Em razão de sua doença mental, teve que desistir de seu posto de professor de MIT e foi hospitalizado, passando meses em hospitais, mesmo contra a sua vontade. Nash se recuperava temporariamente, mas logo voltava a sofrer distúrbios mentais. Contudo, nos breves intervalos de sua recuperação, produziu importantes trabalhos matemáticos.
Ao longo dos próximos anos, foi se recuperando lentamente, conseguindo ignorar seus delírios causados pela esquizofrenia paranóica. Nash voltou a trabalhar, retornando à Princeton como professor de matemática e ganhou uma série de prêmios acadêmicos internacionais. Em 1994, por sua tese de doutorado escrita há décadas atrás, foi agraciado com o mais prestigioso prêmio de matemática do mundo: o Nobel. Ao longo dos anos, sua tese, o “Equilíbrio de Nash”, foi usada para solucionar vários problemas econômicos e políticos. Mesmo assim, John Nash o considerou seu “trabalho mais insignificante!”.
John Nash continua ensinando matemática na Universidade de Princeton, no estado norte-americano de Nova Jérsei. O filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind) dirigido por Ron Howard e estrelado por Russell Crowe, retrata uma versão romantizada de sua vida.
John cresceu num lar onde recebeu carinho e atenção, mas mesmo assim, era um menino solitário e introvertido que mostrava maior interesse por livros do que pelas pessoas. Sua mãe incentivou a sua curiosidade intelectual e foi sua professora particular, ajudando lhe a obter uma excelente formação acadêmica.
John Nash cresceu na pequena cidade de Bluefield. Na escola, seus professores não o reconheciam como um prodígio, e sim como um menino extremamente anti-social. Já aos doze anos, realizava experimentos científicos em casa. Era claro que aprendia mais em casa do que na escola, e que estava insatisfeito com o ensino no colégio.
A primeira vez que demonstrou interesse por matemática foi aos quatorze anos, quando leu a obra “Men of Mathematics”, de T. Bell, e conseguiu provar um teorema clássico de matemática chamada de Fermat. Ainda no colegial, fez um curso de matemática na Universidade de Bluefield.
Em junho de 1945, John Nash ingressou na prestigiosa Universidade de Carnegie Mellon, onde lhe foi oferecido uma bolsa de estudos. Iniciou sua carreira universitária estudando química, mas logo se frustrou com a falta de pensamento criativo exigido no estudo da matéria. Passou então a estudar matemática, tendo sido convencido por seus professores que este campo acadêmico lhe renderia uma carreira promissora. John também fez um curso de “Economia Internacional”, onde se deparou com teorias acadêmicas que o levaram a formular idéias originais que mais tarde tiveram um grande impacto no estudo de economia e que futuramente lhe renderam um Prêmio Nobel.
Quando John Nash se formou em Carnegie, ele havia progredido tanto academicamente que se formou com um mestrado. Decidiu então continuar seus estudos e obter um doutorado em matemática. Seu professor da universidade lhe escreveu uma carta de recomendação composta de apenas uma linha: “Este homem é um gênio”.
John foi aceito no programa de doutorado de matemática de duas das mais famosas universidades dos Estados Unidos: Harvard e Princeton. Como a proposta de Princeton foi a mais generosa, ele seguiu para lá, onde demonstrou interesse por vários campos de matemática pura: topologia, geometria algébrica, teoria de jogos e lógica. Mas mesmo em Princeton, John Nash evitou comparecer às palestras e aulas. Decidiu aprender sozinho, sem a ajuda de professores ou mesmo de livros, para poder desenvolver teorias e conceitos originais. Em muitos aspectos, sua reclusão pessoal e acadêmica foi bem-sucedida e ele se tornou um dos mais originais matemáticos da história.
Em 1950, aos 21 anos, John Nash, escreveu uma tese de doutorado que lhe rendeu, 45 anos mais tarde, o Prêmio Nobel de Economia. Seu trabalho, conhecido como o “Equilíbrio de Nash” revolucionou o estudo de estratégia econômica.
Após se formar em Princeton e lecionar lá durante um ano, John Nash tornou-se professor de matemática da famosa universidade de MIT (Massachusetts Institute of Technology). Ensinou em MIT durante os anos 1951-1959, mas seus métodos didáticos eram bastante impopulares com alunos. Durante essa época, John Nash realizou diversos avanços no estudo da matemática, resolvendo um problema clássico, até então não solucionado, de geometria diferencial.
Durante seus anos em MIT, seus problemas psíquicos passaram a se agravar. Contudo, em 1953, teve um filho com Eleanor Stier. O menino foi chamado de John David Stier. No entanto, ao contrário da vontade de Eleanor, John Nash nunca se casou com ela.
Em 1957, o brilhante matemático se casou com Alicia, uma aluna de física formada em MIT, onde se conheceram. No outono de 1958, Alicia engravidou. Porém, um ano mais tarde, John Nash começou a sofrer de esquizofrenia paranóica. Em razão de sua doença mental, teve que desistir de seu posto de professor de MIT e foi hospitalizado, passando meses em hospitais, mesmo contra a sua vontade. Nash se recuperava temporariamente, mas logo voltava a sofrer distúrbios mentais. Contudo, nos breves intervalos de sua recuperação, produziu importantes trabalhos matemáticos.
Ao longo dos próximos anos, foi se recuperando lentamente, conseguindo ignorar seus delírios causados pela esquizofrenia paranóica. Nash voltou a trabalhar, retornando à Princeton como professor de matemática e ganhou uma série de prêmios acadêmicos internacionais. Em 1994, por sua tese de doutorado escrita há décadas atrás, foi agraciado com o mais prestigioso prêmio de matemática do mundo: o Nobel. Ao longo dos anos, sua tese, o “Equilíbrio de Nash”, foi usada para solucionar vários problemas econômicos e políticos. Mesmo assim, John Nash o considerou seu “trabalho mais insignificante!”.
John Nash continua ensinando matemática na Universidade de Princeton, no estado norte-americano de Nova Jérsei. O filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind) dirigido por Ron Howard e estrelado por Russell Crowe, retrata uma versão romantizada de sua vida.
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